Alopécia androgenética: Diagnóstico
Cabe a cada um de nós uma auto-análise do couro cabeludo para perceber se está com queda normal ou se a queda é excessiva.
Uma forma simples é, com ajuda de um pente, fazer um "risco ao meio" e observar a zona do risco: se notar que o cabelo está mais fino que o normal e notar que o couro cabeludo está mais visível que o normal; se seu cabelo for longo o suficiente para fazer um "rabo de cavalo", também pode notar que o cabelo que apanha está mais fino que o normal.
Se a queda de cabelo é contínua ao longo do ano e nota que o seu cabelo está a ficar ralo ou com zonas em que tem cada vez menos cabelo, deve procurar ajuda de um médico Dermatologista - Tricologista.
Ele não só avaliará a causa da queda, mas também aconselhar que tratamentos existem para estabilizar a queda de cabelo e estimular o crescimento de novo cabelo.
- Historial de calvície na família (pais, tios ou avós, tanto do lado materno quanto paterno);
- Perda lenta e gradual dos cabelos, seguindo os padrões tradicionais de avanço da alopecia androgenética (escalas de Norwood-Hamilton, Ludwig e Savin);
- Mulheres com síndrome do ovário policístico têm maior predisposição a desenvolver alopecia androgenética (a queda dos cabelos pode ser um sinal importante para descobrir a existência da síndrome);
- Ausência de outros problemas de saúde como anemia, hipotireoidismo, deficiências nutricionais, desequilíbrios hormonais, infeções, etc.
Quanto mais informações você levar para o seu médico, melhor (inclusive fotografias onde seja visível a diferença ao longo do tempo). Ele deve examinar o couro cabeludo, fazer testes e descartar a suspeita de outros tipos de alopecia.